Também o que pesa nesta preferência é se "entendemos" o vinho que estamos tomando. Vocês já notaram que quando alguém explica como é feito aquele vinho, suas origens, as técnicas utilizadas, a tradição que está por trás daquela garrafa, o vinho se transforma?
Como o momento de tomar um vinho é único e não se pode reproduzir a qualquer instante, podemos então entender os vinhos do velho e do novo mundo para que possamos comparar. Como nós brasileiros estamos mais acostumados aos vinhos do novo mundo, entendemos menos o estilo dos vinhos do velho mundo. Também na comparação de preços, os vinhos do velho mundo levam desvantagem devido à logística, às questões fiscais e até por politíca de posicionamento de mercado.
Fiz um quadro comparativo com informações que pesquisei, que não tem a pretensão de resumir um assunto tão complexo, mas serve para um início de entendimento desta grande polêmica:
Faça a sua própria comparação agora na taça. Compare vinhos velho com o novo mundo da mesma uva, do mesmo preço, com o mesmo corte. Compare harmonizando com pratos. Tenho certeza que você vai sentir estas diferenças e ai sim poderá ter um quadro comparativo próprio.
Minha sugestão é que procurem ler a respeito do vinho que estão tomando. Conhecer o vinho, a vinicola, a região, as uvas com certeza irá mudar a experiência de tomar aquele vinho.
Eu estou tentando entender melhor os vinhos europeus. Acho que estou conseguindo compreendê-los e já tenho algumas boas dicas... que fica para um outro momento....
Beijos
Minha sugestão é que procurem ler a respeito do vinho que estão tomando. Conhecer o vinho, a vinicola, a região, as uvas com certeza irá mudar a experiência de tomar aquele vinho.
Eu estou tentando entender melhor os vinhos europeus. Acho que estou conseguindo compreendê-los e já tenho algumas boas dicas... que fica para um outro momento....
Beijos