Iniciamos com um cava que estava meio passado porque guardei durante alguns anos em casa. Já estava com pouco perlage, mas mesmo assim guarda seus encantos.
Tomamos também o espumante Paul de Coste Brut (da casa Veuve Ambal): uma delicia para tomar em dia ensolarado, cítrico (abacaxi), ácido na medida certa para a sensação de frescor.
Também experimentamos um Asti: sempre muito bem vindo, mas bem diferente. Com sabor de pêssego, adocicado acompanhou muito bem as castanhas.
Entre os tintos, novamente fomos de SUD Primitivo de Manduria: negro, encorpado, carnudo. Talvez um pouco demais para o escondidinho, mas um vinho que vai bem sempre.